segunda-feira, 23 de abril de 2012

Tévez está de volta



Tévez volta a mostrar o seu bom futebol.


Desde a volta de Calitos Tévez os sky blues só perderam para o Arsenal, nos últimos nove jogos.

Tévez que estava brigado com o treinador do Manchester City: Roberto Mancini. Ficou cerca de seis meses sem atuar pelo time principal do City.

Calos Tévez que voltou a jogar contra o Chelsea no dia 21 de Março. O Manchester City perdia até a entrada de Carlitos que ao entrar na partida deu até passe para o gol de Agüero.

Nos últimos três jogos o City marcou 12 gols e Tévez fez 4 destes. Sem contar as assistências para gols.

tevez

quarta-feira, 4 de abril de 2012

Real Madrid x Apoel


Com goleada e show em dose tripla, Real atropela o Apoel no Bernabéu

Kaká, Di María e Cristiano Ronaldo têm atuação de gala e fazem golaços em vitória por 5 a 2. Bayern de Munique é o rival nas semifinais


Goleada, pinturas e vaga na semifinal da Liga dos Campeões. Isso tudo sem nem precisar fazer muito esforço. Tudo bem que o Apoel não tinha a força do Milan, derrotado pelo Barcelona no dia anterior, mas o Real Madrid deixou claro, mais uma vez, na noite desta quarta-feira, no Santiago Bernabéu, que também não está distante do status de melhor time do mundo: 5 a 2 diante dos cipriotas do Apoel.
Kaká, com atuação de gala no primeiro tempo, foi um dos destaques da partida, ao lado de Cristiano Ronaldo e Di María. Cada um dos três marcou um golaço, com G maiúsculo, enquanto o próprio português, após cruzamento do brasileiro Marcelo, e Callejón completaram o placar. Manduca e Solari descontaram para o time do Chipre, que, apesar do revés, teve a campanha histórica celebrada por sua fanática torcida, enlouquecida durante os 90 minutos.
Após os shows desta semana, Real e Barcelona seguem firmes rumo à final dos sonhos no próximo dia 19 de maio, em Munique. Antes, porém, têm pedreiras pela frente. O time de José Mourinho encara o Bayern de Munique nos dia 17 (na Alemanha) e 25 deste mês. Já os catalães pegam o Chelsea, que bateu o Benfica por 2 a 1, em Londres, também nesta quarta, em confrontos no Stamford Bridge, dia 18, e no Camp Nou, dia 24.
Comemoração kaka - Real Madrid X Apoel (Foto: Ag.Reuters)
Kaká voltou a brilhar com a camisa merengue (Foto: Ag.Reuters)
Kaká bota primeiro tempo no bolso

Nem o mais otimista dos cipriotas seria capaz de apostar um euro sequer na classificação do Apoel para as semifinais. Tanto que os cerca de 3.500 torcedores que estiveram em Madri fizeram do Bernabéu mais um parque de diversões do que um lugar para torcer. Vestidos de Laranja, cantaram incrivelmente durante os 90 minutos como se não estivessem nem aí para o que acontecia em campo. E foi até melhor que tivesse sido assim.
Com a vantagem de três gols por ter vencido o jogo de ida por 3 a 0 e com duas pedreiras pela frente no Campeonato Espanhol – Valencia, domingo, e Atlético de Madri, quarta -, o Real entrou em campo com um time misto. Estratégia perfeita para descansar nomes como Özil, Benzema e Xabi Alonso, e dar graça a uma partida praticamente para cumprir tabela com quem precisava mostrar serviço. E entre esses jogadores, Kaká novamente foi quem roubou a cena.
Se no Chipre o brasileiro teve poucos minutos para decidir, no Bernabéu ele entrou com todo o gás desde o minuto inicial. Uma prova disso foi a marcação por pressão que exerceu na zaga do Apoel aos quatro minutos com roubada de bola que quase resultou em gol de Cristiano Ronaldo. Em um Real até certo ponto sonolento, Kaká e Marcelo foram os mais perigosos desde o início com boas jogadas pelo esquerdo de ataque.

E foi por ali que os merengues abriram o placar com CR7, aos 26. O português aproveitou cruzamento de Marcelo para escorar de joelho. Participativo em tabelinhas ou jogadas individuais, Kaká por pouco não ampliou em belo chute aos 33. Três minutos depois, porém, não teve perdão. Em jogada idêntica à anterior, o camisa 8 dominou no bico da área, ajeitou o corpo e chutou colocado, com extrema categoria, para acertar o ângulo esquerdo de Pardo: golaço.
Ainda tinha tempo para mais na primeira etapa, mas o chute colocado do brasileiro após tabelinha com Cristiano Ronaldo acertou a trave, aos 40. Na arquibancada, os torcedores do Real se divertiam com a boa atuação e aproveitavam para provocar o rival Barcelona cantando: “Olelê, olalá, ser de Barça é ser anormal”.
Com a classificação garantida, o Real colocou o pé definitivamente no freio no segundo tempo. Já na volta do intervalo, Mourinho sacou Marcelo para entrada de Callejón, o que acabou atrapalhando também as ações de Kaká. O Apoel, por outro lado, deixou de lado o excesso de cautela dos três tempos anteriores do confronto e tentou começar a jogar. Deu certo.


Enquanto o Madrid dependia muito de Cristiano Ronaldo e de Kaká, que arriscava bastante de fora da área, os cipriotas descobriam o campo de ataque aos poucos. Até que, aos 20, conseguiram um inesperado gol no Bernabéu graças a uma triangulação entre brasileiros. Marcinho fez boa jogada no meio e serviu Aílton, que, de primeira, descolou um lindo passe para Manduca dominar na entrada da área e tocar na saída de Casillas. Foi o quarto gol do atacante que começou a carreira no Grêmio - mas que nunca jogou no Brasil - na Champions League.

O lance deu confiança ao Apoel, que se vestiu de ousadia e se mandou para o ataque. Pouco depois, Kaká, o genérico zagueiro brasileiro, por pouco não empatou, assim como Charalambides em jogada individual. O sonho dos cipriotas, no entanto, durou poucos minutos, e Cristiano Ronaldo foi o responsável por trazê-los de volta a realidade.



Aos 30, o português cobrou com extrema perfeição falta do lado esquerdo do campo e acertou o ângulo para fazer 3 a 1. Foi o oitavo gol em oito jogos na Champions League. Boa média, desde que não seja comparada a de Messi, artilheiro disparado com 14.

Em seguida, outro personagem merengue entrou em ação: Angel Di María. Com um lindo e longo lançamento, achou Callejón na entrada da área. O xodó da torcida do Real cortou para o meio e chutou seco para ampliar.

A partida, que era sonolenta no começo da segunda etapa, entrou em ritmo acelerado. Passaram somente dois minutos até que o Apoel marcasse mais uma vez. Adorno invadiu a área em velocidade e foi desarmado por Varane. A arbitragem marcou pênalti, que Solari, debaixo de muita vaia, converteu.

Não dava para respirar e, como se fosse marcado no relógio, mais dois minutos se passaram novamente para mais um gol. E que golaço! De volta de lesão, Di María parecia querer mostrar a Mourinho que a briga por uma vaga com Kaká e Özil será em alto nível e fez uma pintura. Com um toque sutil, encobriu Pardo da entrada da área e fechou o placar: 5 a 2.

Se o Barça de Messi, Xavi e Iniesta encanta, Kaká, Di María e Cristiano Ronaldo mostraram mais uma vez que o Real não quer ficar para trás.

terça-feira, 3 de abril de 2012

Barcelona x Milan

Barcelona da um baile no Milan e se classifica para as Semi-Finais da Liga dos Campeões.



Esqueça a polêmica que envolveu as condições do gramado do San Siro na última semana: nada promete ser tão agitado nas próximas semanas como a discussão sobre os pênaltis marcados pelo holandês Björn Kuipers a favor do Barcelona nesta quarta-feira, no Camp Nou, pelo jogo de volta das quartas de final da Liga dos Campeões. O craque Lionel Messi nada teve a ver com isso e, com dois gols e novo recorde, garantiu mais uma classificação de sua equipe às semifinais da principal competição do continente, com vitória por 3 a 1 sobre o Milan.
O argentino marcou em ambas as vezes de pênaltis discutíveis. No primeiro, ele sofreu a falta de Antonini, mas teria voltado de uma posição de impedimento - o lateral italiano, porém, se atrapalhou ao dominar a bola e cometeu a infração com o carrinho, em lance que gerou dupla interpretação. No segundo, o zagueiro Nesta acabou como vilão ao puxar a camisa de Busquets em um escanteio. Nocerino ainda pôs fogo no jogo entre os dois gols, mas Iniesta selou a vaga na etapa final.
Messi marca dol Barcelona contra o Milan (Foto: Reuters)
Messi cobra o primeiro pênalti para abrir o placar: lance gerou polêmica (Foto: Reuters)
Com os dois gols, Messi tornou-se o maior artilheiro em uma edição da Champions, agora com 14, igualando-se ao brasileiro Mazzola na temporada 1962/63. Ele também ultrapassou a marca dos 50 gols na competição - tem 51 em 66 jogos - e ainda poderá ampliar a marca, já que tem pelo menos mais dois confrontos pela frente. O Barça, por sua vez, igualou o recorde do Real Madrid da década de 50 ao alcançar a semifinal pela quinta vez consecutiva.
O adversário do time de Pep Guardiola será conhecido nesta quarta-feira. Em Londres, o Chelsea receberá o Benfica com a vantagem de ter vencido por 1 a 0 no confronto em Lisboa, na última semana. Na outra chave, o Bayern de Munique derrotou o Olympique de Marselha por 2 a 0 e aguarda possivelmente pelo Real Madrid, que enfrentará o Apoel no Santiago Bernabéu, após ter vencido a partida de ida por 3 a 0.
Ibrahimovic na partida do Milan contra o Barcelona (Foto: Getty Images)
Ibrahimovic tenta se livrar da marcação de Piqué:
sueco deu passe para gol de Nocerino (Foto: Getty)
Seria raro Lionel Messi ter alguém protagonista como ele em um primeiro tempo que o Barcelona marcasse duas vezes - as duas com o argentino. Mas Björn Kuipers tratou de colocar mais polêmica em um clássico já quente desde a última semana.
Foram dois pênaltis assinalados na etapa inicial. O primeiro veio aos nove minutos, quando o Barça já tomava conta do jogo e havia assustado o goleiro Abbiati em duas oportunidades, ambas com Messi - a segunda após um passe sensacional de Fàbregas que caiu no pé direito da Pulga.
O zagueiro francês Mexès saiu jogando errado e entregou o ouro para o argentino, que preferiu o toque para trás. Antonini, porém, se atrapalhou e cometeu a falta no atacante, que teria se aproveitado de uma posição de impedimento na jogada - a bola veio do próprio lateral, que cortou passe de Xavi. Na cobrança, Messi colocou no canto direito e abriu o placar.
O Milan se atrapalhava com a movimentação do setor ofensivo catalão, que alternava de posicionamento. Seedorf também tinha dificuldades em acompanhar Xavi, assim como Ambrosini. Mas bastou uma jogada organizada para os rossoneros comprovarem o temor de Guardiola. Aos 32, Ibrahimovic deu ótima enfiada para Nocerino, livre na grande área, chutar rasteiro: 1 a 1.
A superioridade em campo já era evidente, mas não há como negar que o gol, que àquela altura classificava os italianos, deu novo gás aos donos da casa. Abbiati teve sua meta sufocada até o apito final e até fez um bom trabalho. Só não pôde com mais uma penalidade. Aos 39, Nesta puxou Busquets em cobrança de escanteio e viu Björn marcar a penalidade. Os italianos reclamaram, mas Messi nada tinha a ver com isso. Desta vez no canto esquerdo, o argentino anotou o seu segundo na partida, e 14º em toda a competição, igualando o recorde do brasileiro Mazzola, artilheiro na temporada 1962/63.
Milan e Barcelona voltaram sem substituições para a etapa final. E o panorama também não mudou. Dono da posse de bola, o time de Guardiola foi apenas colecionando mais finalizações. Aos três, em falta da entrada da área, Xavi fez Abbiati suspirar. Cinco minutos depois, porém, não houve jeito: Iniesta recebeu lançamento de Messi e deu um toque por cima para abrir uma confortável vantagem.
Precisando sair para o jogo, Allegri mexeu: pôs Aquilani e Alexandre Pato; Xavi, que não estava na melhor de suas condições, também deixou o gramado. E os visitantes encontraram espaço para oportunidades. Aos 16, Robinho roubou a bola de Piqué, avançou e concluiu para boa defesa de Valdés - o juiz, no entanto, deu um toque de mão do brasileiro. Do outro lado, a resposta veio da mesma moeda: Messi recebeu na meia-lua e entregou para Thiago Alcântara dentro da área. O brasileiro naturalizado espanhol chutou para fora.
O Milan tinha pressa, mas não conseguiu transformar sua ambição em um futebol que incomodasse de verdade o Barcelona. Alexandre Pato, que havia entrado no decorrer do segundo tempo e jogado pela primeira vez desde fevereiro, sentiu dores musculares e deu lugar a Maxi López. Não fez diferença, e graças a mais gols perdidos pelo Barça no fim, o placar não se transformou em goleada.

Fonte: Globoesporte.com




Você Lembra ???

Lembra???
3x2


Golaço de Prince Boateng ano passado pela UEFA Champions League contra o próprio Barcelona de hoje atarde.


segunda-feira, 2 de abril de 2012

Para nossa alegria - Versão os Simpsons

Para nooooossa alegria
Versão os Simpsons


Oeste 0x3 Corinthians

Timão vence com dois gols de Liédson.

Liédson quebra o jejum de 13 partidas sem marcar gols.


No domingo, Liedson fez dois gols na vitória do Corinthians por 3 a 0 sobre o Oeste, pelo Paulistão, e colocou fim ao jejum que já durava 13 partidas. Ao final da partida, ele agradeceu amigos, familiares e elenco. Mas deixou uma menção especial ao técnico Tite, responsável por sua permanência no time titular.
Mesmo no pior momento do atacante nesta temporada, Tite continuou apostando em seu potencial. Agora, com os gols voltando a sair, o atacante lembra o apoio.
- Agradeci aos meus companheiros, aos torcedores e à família, mas o Tite foi muito especial para mim nesse período. Ele sempre conversou comigo, me manteve calmo e confiante. Eu sabia que ajudava também taticamente, mas meu principal objetivo no Corinthians são os gols – declarou o camisa 9.
Tite é realmente um admirador incondicional do futebol de Liedson. Não só apostou em sua recuperação como sempre que questionado pedia calma e elogiava a postura do atacante. Foi isso, aliás, que o treinador exaltou em sua coletiva no último domingo, após a vitória sobre o clube de Itápolis.
- Era inevitável ele voltar a fazer gols. Até por sua seriedade, qualidade e forma de encarar o mau momento – acrescentou o comandante alvinegro.
Até voltar a balançar as redes no último domingo, em Presidente Prudente, o último gol do Levezinho tinha sido na penúltima rodada do Brasileirão do ano passado, na vitória sobre o Figueirense. Foram ao todo 13 partidas de “seca”.

Fonte: globoesporte.com